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Registros recuperados : 10 | |
2. | | MACHADO, S. A.; MELLO, J. M.; BARROS, D. A. Comparação enrte métodos para avaliação de volume por umidade de área para o pinheiro do paraná nos Estados do Sul do Brasil. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | PEREIRA, A. A.; BARROS, D. A. de; ACERBI JUNIOR, F. W.; PEREIRA, J. A. A.; REIS, A. A. dos. Análise da distribuição espacial de áreas queimadas através da função K de Ripley. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 41, n. 100, p. 445-455, dez. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | SILVA, R. A.; PEREIRA, J. A. A.; BARROS, D. A. de; BORGES, L. A. C.; TEIXEIRA, M. D.; ACERBI JÚNIOR, F. W. Avaliação da cobertura florestal na paisagem de mata atlântica no ano de 2010, na região de Ouro Preto - MG. Cerne, Lavras, v. 21, n. 2, p. 301-309, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | RODRIGUES, V. de S.; CARVALHO, G. M. C.; BARROS, D. A.; CAVALCANTE, M. M. A. de S.; SILVA, J. H. L. da; SOUSA, J. A. T. de. Características histomorfológicas testiculares de touros curraleiro pé-duro, nelore e cruzamentos. Revista RG News, v. 4, n. 3, p. 42, 2018. Edição especial dos Anais do V Congresso Brasileiro de Recursos Genéticos, Fortaleza, nov. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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8. | | PEREIRA, A. A.; BARROS, D. A. de; PEREIRA, J. A. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; MORELLI, F.; SCOLFORO, J. R. S. Frequência espaço-temporal dos focos ativos em Minas Gerais durante o período de 1999 a 2009. Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 459-469, jul./set. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | AFONSO, T. M.; CARVALHO, G. M. C.; HADLICH, J. C.; RODRIGUES, V. de S.; BARROS, D. A.; VASCONCELOS, A. B. de; IGARASI, M. S. Use of crosses for sustainability in livestock farming in the Brazilian Meio-Norte region. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 49, e20190228, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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10. | | OLIVEIRA, A. L. de; COELHO JÚNIOR, M. G.; BARROS, D. A.; RESENDE, A. S. de; SANSEVERO, J. B. B.; BORGES, L. A. C.; BASSO, V. M.; FARIA, S. M. de. Revisiting the concept of fiscal modules: implications for restoration andconservation programs in Brazil. Land Use Policy, v. 99, e104978, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/02/2004 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Autoria: |
BARROS, D. A. de; MACHADO, S. A.; ACERBI JÚNIOR, F. W.; SCOLFORO, J. R. S. |
Título: |
Comportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002. |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. MenosOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Modelo genérico; Modelo tradicional; Relação hipsométrica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/33608/1/pag3-28.pdf
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Marc: |
LEADER 02266naa a2200205 a 4500 001 1291696 005 2015-02-10 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1517-6371 100 1 $aBARROS, D. A. de 245 $aComportamento de modelos hipsométricos tradicionais e genéricos para plantações de Pinus oocarpa em diferentes tratamentos. 260 $c2002 520 $aOs objetivos deste estudo foram: a) testar diversos modelos hipsométricos tradicionais selecionados na literatura florestal; e b) observar seu ajuste e comportamento para diversos tratamentos. Paralelamente, foram também testados modelos denominados “genéricos”, para todo o conjunto de dados. A base de dados foi obtida em plantios de Pinus oocarpa , pertencentes à empresa Duraflora S.A., no município de Agudos-SP. Esta base consistiu da altura e diâmetro de 1099 árvores distribuídas em 11 tratamentos, onde cada tratamento considerado consiste na combinação de diferentes idades com diferentes números de desbastes. A seleção do melhor modelo foi baseada nos seguintes critérios estatísticos de escolha: coeficiente de determinação ajustado, erro padrão residual em porcentagem e análise gráfica de resíduos. Devido à pequena variação entre as estatísticas dos modelos tradicionais dentro de cada tratamento, foi elaborado um ordenamento do desempenho dos modelos analisados ( ranking ). No cômputo geral, o modelo tradicional mais adequado para a estimativa da altura foi o modelo de Curtis. Entre os modelos genéricos, os de melhor desempenho foram os de números 6, 7 e 8. A hipótese de que os desbastes seletivos descaracterizam a relação hipsométrica foi confirmada pela redução gradativa dos R 2 à medida que se aumentou o número de desbastes. À medida que os povoamentos vão se tornando mais velhos e com maior número de desbaste, a estimativa das alturas para esses casos pode ser feita pela equação = h ˆ b 0 , sendo b 0 igual à altura média. 653 $aModelo genérico 653 $aModelo tradicional 653 $aRelação hipsométrica 700 1 $aMACHADO, S. A. 700 1 $aACERBI JÚNIOR, F. W. 700 1 $aSCOLFORO, J. R. S. 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 45, p. 3-28, jul./dez. 2002.
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